segunda-feira, 28 de outubro de 2013

Robô conhecido como Gato Selvagem é capaz de passar por todo o tipo de terrenos, a velocidades de até 25 km/h.

O WildCat já está sendo pensado para utilidades do exército.

 
A última vez que vi a  corrida robô tipo "Cheetah" , o nosso medo para o futuro da humanidade foi um pouco aliviada por saber que ele ficou preso às externas bombas hidráulicas que dependiam de controle.

 
Agora,  a Boston Dynamics  está tomando o controle do  detentor do recorde mundial  e chamará a próxima geração do Robô Corredor, de WildCat (Gato Selvagem).

Conforme mostrado no vídeo abaixo, tem-se uma precisão no sistema de galope plano em velocidades de até 25 km/h!

Veja o vídeo:



Fontes: Notícias ao Minuto, ADG (UK)

quinta-feira, 17 de outubro de 2013

Novidades Surpreendentes para o Samsung Galaxy S5

Novos rumores sobre o Galaxy S5 apontam que a Samsung estaria com pressa para entregar o aparelho. Nesta quarta-feira (16), o jornal sul-coreano ET News revelou que o próximo "top" terá proteção contra infiltração de água e poeira, além de utilizar materiais “premium” em sua construção.


De acordo com a publicação, a Samsung adotará a mesma estratégia da Sony e seu novo Xperia Z1, entregando um único modelo com as proteções incluídas. Além de um novo design e corpo com materiais metálicos, o aparelho deverá trazer configurações mais robustas. Entre elas estão o processador Exynos 5430 de 64 bits octa-core, 3 GB de memória RAM, e uma nova câmera de 16 megapixels com melhorias na performance em ambientes com baixa luminosidade e estabilizador ótico de imagem, usando o sensor ISOCELL, apresentado recentemente pela companhia.

Antes, os rumores deram conta que a Samsung anteciparia o lançamento de seu próximo top de linha por conta do "decepcionante" volume de vendas do modelo atual, o Galaxy S4. Os últimos dois tops da Samsung foram revelados em períodos mais adiantados no calendário: o S4 em março deste ano e o S3 em maio de 2012 - uma janela de apenas 10 meses; o que confirma os rumores de um possível anúncio logo no primeiro mês de 2014. Se confirmado, o Galaxy S5 chegará às lojas já em fevereiro.

Como de costume, a companhia não se pronunciou sobre os vazamentos.


Comparação entre as características dos modelos, segundo o site TechTudo.
 

O ringue desta semana está com dois combatentes de peso: Galaxy Note 3 e o Galaxy S4. Os dois dispositivos são fabricados pela da Samsung, mas qual é o melhor? Tire suas dúvidas no comparativo de celular do TechTudo e escolha o smartphone que mais combina com seu perfil.


Desempenho: Note 3
O Galaxy Note 3 tem duas versões: com 4G e processador quad-core de 2,3 GHz, e com 3G+ e octa-core de 1,9 GHz. Ambas opções rodam sistema Android 4.3 (Jelly Bean), e tem conectividades como Wi-Fi, NFC e Bluetooth. Nas configurações estão 3 GB de RAM, memória interna de 32 ou 64 GB e slot para cartões microSD de até 64 GB. Já a bateria, como sempre poderosa, tem 3.200 mAh.

O S4, por sua vez, também tem duas versões: com 4G e processador quad-core de 1,9 GHz e uma 3G+ com octa-core de 1,6 GHz. Ele sai de fábrica com Android 4.2 (Jelly Bean), 2 GB de RAM, opções de 16 GB, 32 GB ou 64 GB (com slot também de cartões de até 64 GB), e uma bateria de 2.600 mAh, além das mesmas conectividades do seu “concorrente”.
Ou seja, o Note 3 já está um passo à frente do S4 em termos de hardware. Ele tem mais memória RAM, bateria de duração mais longa e processadores mais rápidos. No geral, o novo foblet acaba oferecendo melhor desempenho.

Câmeras: Note 3
As câmeras, tanto traseira como frontal, do Note 3 e do S4 são iguais. Os dois gadgets vem com 13 megapixels atrás e 2 megapixels na frente, e o software de fotografia é idêntico: dá ao usuário opções como panorama, geomarcação, detecção de sorrisos e rostos, além de autofoco e flash. A filmagem é em Full HD (1080p) com 30 fps em ambos aparelhos.



Porém, a vantagem do Note 3 está na capacidade de fazer vídeos em 4K e na função de câmera lenta, com qualidade Full HD. O que já era bom, ficou ainda melhor.

Sistema operacional: Note 3
Não há muitas diferenças entre Android Jelly Bean 4.3, do Note 3, e 4.2.2, do Galaxy S4, até porque o smartphone, apesar de ser equipado com a versão anterior, certamente irá receber a atualização mais recente. Portanto, neste quesito, não há como diferenciar os dois.

Porém, os recursos da Samsung no Note 3 se destacam. Ele tem suporte à S-Pen, que passou a oferecer recursos mais inteligentes, como o Air Command, que abre apps de uso rápido como anotações, além de ter  a função de multijanelas melhor trabalhada, com mais opções de personalização e o Multi Vision para reprodução em grupo.

Dimensões: Galaxy S4
Ter um dispositivo como o Note 3 é para quem não se incomoda em andar com um gadget bem grande pela rua. Ele possui tela de 5,7 polegadas, medindo 151,2 x 79,2 x 8,3 mm, com 168 gramas de peso. O S4 é mais discreto: com 136,6 x 69,8 x 7,9 mm, peso de 130 gramas e tela de 5 polegadas.


Design e Display: Note 3
O display do S4 é ótimo, com 5 polegadas e resolução 1080 x 1920 pixels, e a qualidade é mantida no Note 3, que oferece imagem 1080p, mas com uma tela maior, de 5,7 polegadas. No geral, a experiência é bem semelhante e a única diferença está nas dimensões de cada um.

No design, porém, são visíveis algumas mudanças. O S4 segue o modelo tradicional da linha Galaxy e tem corpo mais frágil, de plástico, além de estar disponível em três cores: branca, preta e azul. Já o Note 3 tem traseira de couro e nove tonalidades diferentes. As alterações são bem interessantes e garantem mais um ponto positivo para o foblet.

Preço e disponibilidade: Galaxy S4
O Note 3 tem preço sugerido de R$ 2.899, bem mais caro do que o S4, por ser mais novo e ter uma qualidade melhor de hardware. O smartphone S4, lançado em abril, já vem tendo algumas quedas de preço e é vendido em algumas lojas brasileiras por cerca de R$ 2 mil.

Conclusão
O S4 e o Note 3 não são exatamente concorrentes, não só por serem feitos pela mesma empresa, mas por estarem em categorias diferentes do mercado: celular e foblet, respectivamente. No entanto, para quem pretende optar por um deles, há diversos aspectos a serem levados em consideração.

Quando o assunto é hardware, não há dúvida de que o Note 3 é bem superior. Porém, em portabilidade, o S4 leva vantagem – apesar de não ser uma das opções mais portáteis disponíveis no mercado. 

Para quem planeja escolher entre um top de linha da Samsung lançado neste ano, vale investir no foblet – caso a tela de 5,7 polegadas não incomode. Mas isso não significa que o S4 é um investimento ruim. Muito pelo contrário: ele é um dos melhores smartphones do mercado atualmente. Na contagem final do comparativo, o Note 3 ganha o duelo com 4 pontos contra 2.


 Fonte: TechTudo

segunda-feira, 30 de setembro de 2013

A MTV Brasil acabou porque não era fundamental para ninguém. Formou muita gente, inspirou tantos outros. Deixa saudades e um legado. Não fará falta. A MTV não era mais importante para o jovem brasileiro. Talvez não pudesse ser mesmo. A nova geração é do sertanejo e do funk. Rock é museu de grandes novidades - qual era a idade média dos headliners deste último Rock in Rio, 55 anos? Se vai a esses megafestivais como se vai à Disney, à micareta ou Oktoberfest.

Uma fatia mínima da rapaziada valoriza a transgressão. Os poucos que topam se arriscar não têm trilha sonora. As bandas brasileiras que restam fazem rock para poucos, para cada vez menos. Isso quando fazem rock. Os incensados pela crítica são andrajosos choraminguentos, rappers de reclame de celular, ou a trilionésima cantora eclética do circuito Sesc. Quando não tropicalistas senis...

Os VJs do início da MTV
 
A MTV também não era mais importante para a Abril. Foi um grupo de comunicação com pretensões múltiplas. Teve canais de tevê, era sócio do UOL, teve gravadora, distribuidora de vídeo, eventos, quase comprou jornais, quase isso e aquilo. Hoje é uma editora, com o quase monopólio do mercado brasileiro de revistas, e um grupo educacional, dono de escolas e sistemas de educação. Na editora, só um produto é fundamental, Veja.

Não que a MTV tenha sido algum dia fundamental de verdade para a Abril. Mas compunha, dentro de um grupo de tamanha ambição, e ornava com o jeito e gosto de Victor Civita Neto, o Titi, então jovem, como eu. Lembro de minha surpresa quando entrou o magrão barbudo na redação da Bizz, uma manhã qualquer de 91, 92? Com uma menina descabelada, Cali Cohen? Eu, pateta, nem fazia ideia que ele era um dos herdeiros da Abril... e foi ele talvez o principal campeão da MTV Brasil, ou pelo menos a única pessoa com influência real dentro da Abril a defender as maluquices da MTV Brasil, onde se aprendia a fazer TV pra jovem fazendo.

Os loucos tinham tomado o hospício. A MTV nos seus primeiros anos era o novo em estado bruto, a novidade de camisa de flanela. Pop e divertida, mas rescendendo a rebeldia. O rock da época era Nirvana e o grunge e era o som de Manchester. O pop era novo, hip-hop, dance music eletrônica e sampleada. Uma nova geração de bandas brasileiras botava os velhos pra correr - Raimundos, Planet Hemp, Skank, Chico Science e outros. E a chegada dos CDs botava em circulação pela primeira vez toda o passado do rock.

Foi isso tudo e mais. Foi a sensação de que enterrávamos de vez a ditadura botando Fernando Collor pra fora da presidência. Foi a confiança que ganhamos quando vencemos a inflação. Foi o poder de compra que ganhamos com o Real. Era a onda perfeita, e sorte de quem era muito jovem naquela hora. Eu larguei meu emprego, dia primeiro de agosto de 1993, para montar uma revista independente. Tinha 27 anos. Por quê não?

A MTV soube refletir essa embriaguez moleca. Sempre foi mais agressiva e "artística" que a MTV americana. E no comecinho era vista por pouquíssima gente, só jovens urbanos de classe média alta. Se posicionou com clareza como "vanguarda", o que quer que isso significasse. Mas, e é um mas importante, sem se isolar em um gueto de hipsters.

Os VJs, faces do canal, eram caras como os caras que assistiam, ou meninas como as meninas que assistiam - um pouquinho mais bem vestidos e maquiadas, e só. Alguém que o espectador podia ser, ou podia almejar a ser, ou almejar a namorar, porque próximos. Com o tempo, a MTV passou a falar com mais gente pelo Brasil afora. Era o primeiro veículo de comunicação a impactar nos jovens brasileiros do Oiapoque ao Chuí. Exportava civilização; conectava a garotada dos rincões com o mundo. Fazia isso com o filtro de São Paulo, onde nosso país está mais ligado ao planeta, e não do Rio, umbigo do Brasil. Essa postura cosmopolita e democrática foi abandonada no século 21, com a proliferação de apresentadores e conteúdo que só faziam sentido em um círculo muito restrito, e provinciano, de São Paulo.

Fábio Massari

Não que a MTV da última década não tenha tido acertos. Teve e muitos. Mas abdicou de ser a voz da geração que cresceu com ela e nem tentou ser relevante para a geração que veio depois. Para isso, precisava alguém ali entender que agora a comunidade era o business, a internet era a liga e a TV, a ponta do iceberg. E mesmo que algum louco tivesse essa visão, precisaria de muito mais investimento e liberdade do que a MTV Brasil dispôs nos últimos anos. Era uma marca licenciada, afinal. Era outro momento, para o mundo, o país e a Abril, bem mais conservadora em 2013 que em 1990.

É lugar comum dizer que a MTV, que parecia ter decifrado o código genético do jovem planetário, perdeu a oportunidade de ser um dos gigantes da nova era digital. A MTV poderia ter criado o MySpace, ou o YouTube, ou ter uma rede social que unisse a rapaziada de todas as latitudes, e por aí vai. É bobagem. É superestimar a capacidade das grandes marcas se reinventarem, ou das grandes empresas abraçarem o novo. Só é novo se for o risco. Mas a MTV, gringa e brasileira, podia ter sido mais que foi. Quando a MTV Brasil passou a perder comediantes (!) para as outras emissoras, já tinha passado a hora de mudar de canal.

Morre esta MTV, nasce outra MTV, pelas mãos da Viacom, a corporação que fez da marca o que ela é. Boa ou ruim, será só mais uma opção no controle remoto, em uma época que a rapaziada nem zapeia mais. A MTV Brasil não fará falta, porque TV nenhuma faz falta para quem é jovem. É um meio unidirecional, passivo, prolixo, redundante. Ontem assisti a estréia de uma nova série, com meu filho de nove anos. Foi a primeira vez na vida que fizemos isso. Será a última. Não dá para aguentar tanta interrupção, tanto anúncio cretino, e muito menos ter que começar e parar de ver quando o canal mandou.

Os apresentadores da nova MTV


Há sinais de que reacende no Brasil o espírito do rock. Ou o espírito do punk; para mim gritam a mesma coisa. Me vem um cheiro de fumaça da rádio e da tevê. É a volta por cima da 89 FM em São Paulo; a cara de doido de alguns no Rock in Rio; essa comoçãozinha com o fim da MTV. E vejo fogo queimando nas redes sociais, onde rock, a música e a alma, é paixão. Talvez a faísca tenha sido esse momento mágico de junho, quando tudo pareceu possível - para muitos, pela primeira vez - sonhos integrados, pesadelos apocalípticos. Espero que sim. O tempo já cuida de nos amansar. Que os jovens cumpram sua obrigação e ultrapassem os limites do aceitável, do responsável, do construtivo.

Ou talvez eu escreva isso porque é que eu quero ver, e não o que está no meu nariz. Porque vi ontem com alguma emoção o fim da MTV Brasil, uma zona completa. Melhor assim, o prédio inteiro bêbado, todo mundo no olho da rua, VJs tiozinhos lacrimejando, do que algum megashow patrocinado. Foi um final fiel à MTV, ao seu pior e seu melhor, à autocontratulação e à anarquia.

Há espaço e demanda para conteúdo ligado à música, com ataque e ponto de vista. Um exemplo é o do casal Chuck Hipólito e Gaía Passarelli, recentemente VJs da MTV, que lançaram um canal no YouTube pra falar de música. Entendem de música e conversam sobre música, no seu apartamento. Fazem bate-papos usando Google Hangout. Rock doméstico? Produção independente? De novo, por que não?




É só um entre tantos formatos possíveis. Tem tudo na internet, claro. Mas muita gente pode investir seu tempo e dinheiro em conteúdo que tenha o que dizer e dê a cara pra bater. Eu veria um canal de vídeos escolhidos por Fábio Massari, ou as melhores animações segundo João Gordo, pra ficar em velhos roqueiros da MTV. Talvez eu visse... o seu canal, leitor amigo, o seu blog, garota, o seu grupo, turma. O espaço para experimentação é infinito. Uma câmera na mão, uma ideia na cabeça, todo o poder da internet a seu dispor - ignição. O fim é só o começo.



Fonte: R7.com

É sempre bom saber que o mundo está cheio de lugares incríveis e de pessoas inspiradoras, como essa da foto, que fez de uma doença um novo trabalho 

 

 

1 – Lago Transparente, em Montana, nos EUA

 

2 – Ponte aquífera de Magdeburgo, na Alemanha 


3 – Penhasco na China

4 – Do alto do Burj Khalifa, o prédio mais alto do mundo

5 – Parque Natural Lena Pillars, na Rússia

6 – Aeroporto Ibrahim Nasir, nas Ilhas Maldivas

7 – Escultura de Bruno Catalano, na França

8 – Campos de arroz na China

9 – Formação rochosa de arenito, no Arizona

10 – Floresta torta, Polônia

11 – Billy Owen

O sobrevivente de um câncer de olho agora aproveita seu visual diferente para fazer papeis de zumbi em filmes e séries.

 

 Fonte: Mega Curioso

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Que raio de bicho é contraditório o suficiente para proteger o primeiro, cuidar do segundo, explorar o terceiro, torturar o quarto e comer o quinto?

 

Peeensa Humano!...
Fonte: http://amo-osanimais.blogspot.com.br
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